terça-feira, 31 de maio de 2011

Maldita Memória


A saudade me destrói por dentro 
Rasga, estraçalha, esmigalha, tritura, espanca sem dó
Madrugada solitária, sentado, pensando
Bebendo, fumando, e os bons momentos relembrando 
Aqueles momentos perfeitos que não voltarão com aquela pessoa amada
Esses pensamentos que fere meus sentimentos, boas lembranças que traz lágrimas no rosto do nada
 que faz-me querer gritar para tentar toda a dor expulsar, mas infelizmente, a unica cura é o esquecimento 
Como esquecer uma pessoa eterna, alojada aqui dentro? 
O Alzheimer seria uma cura para a minha doença no momento 
Do que adianta rezar? Do que adianta chorar? Do que adianta tentar entender? 
Isso é tudo inútil, vou tentar sorrir
E valorizar as coisas simples e belas que a vida pode me proporcionar

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